Não precisava muito para nos convencer a sair do Rio durante o carnaval carioca, mas este convívio mostrou, além dessa nossa tendência natural a fugir do caos urbano, toda a sua persuasão em convencer-nos que experiências como estas têm que ser repetidas, para os que foram, ou experimentadas, para os que cogitam fazê-lo.
Obviamente, sou suspeito em falar. Saímos na quinta, dia 31 de janeiro, com destino a uma grande fazenda em Macaé. Éramos três a priori, iríamos fazer alguns preparativos e aguardar a chegadas dos demais, outros catorze, que se realizaria no dia posterior. Não pegamos trânsito e fomos surpreendidos com um excelente jantar e, logo após, com um grande filme, foi este o meu contato inicial nesta viagem.
O tempo seguiu-se firme, coisa que surpreendeu até as previsões meteorológicas (excetuando a segunda) e, portanto, aconteceu o que se esperava, ou melhor, aconteceu melhor do que se esperava: futebol, gincana (a que vai meu elogio especial pela criatividade dos problemas), grandes palestras, passeio a cavalo, um maravilhoso churrasco, interessantes debates e bons filmes. Outra coisa que não pode ser esquecida também era o nível da comida, dentre tantos outros, lembro-me deste com especial saudosismo.
Sem excursões, idéia sabiamente proposta devido às experiências anteriores, este passeio teve seus momentos últimos nas praias de Rio das Ostras, fechando-o com chave de ouro e fazendo-me lembrar da frase de uma tão conhecida pessoa: A sorte me persegue?
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